segunda-feira, 17 de março de 2014

6 anos depois: atualização de contas

.Antes de mais devo começar por informar sobre o encerramento da conta que tão generosamente me tem servido ao longo destes anos, descrevendo em traços largos, o episódio que desencadeou tal desfecho.
.Estávamos no final de 2012, completamente envolvidos na “pseudo-crise” fabricada em 2007/2008 pela finança norte-americana e, sem que nada o fizesse prever, recebo uma chamada telefónica numa manhã de treino intestinal, fácil de recordar por isso mesmo, por estar sentado na sanita!
.Oriunda de Albufeira, da parte do meu amigo André Lima, Presidente da Associação Albufeira Activa e responsável pela conta bancária, a chamada chegava num tom revoltado, indignado, algo agressivo até, como raramente o ouço. Perguntava-me se havia escutado as declarações do parasita Ulrich?! O bancário cabecilha da rede usuária e criadora ilegítima de moeda “BPI”!
.Ficarão memoráveis as suas considerações sobranceiras de que se os “sem-abrigo aguentam, porque é que NÓS não havemos de aguentar?”, referindo-se à relação austeridade/dificuldades criada pela “pseudo-crise” e inevitavelmente impostas à generalidade dos cidadãos. No mesmo comentário divide-nos simplesmente entre os indigentes e nós, os outros, como se na interminável luta de classes só existisse isso mesmo, uns, e os outros!!!
.Pois o André inquiria-me furiosamente sobre se tinha ouvido aquelas declarações inqualificáveis? Se eu tinha mesmo ouvido também, ou se haveria sido alguma forma de alucinação sonora sua?! Que interpretação fazer de tal jugo absolutista? Onde tínhamos nós chegado e para onde estávamos a caminhar enquanto sociedade, liderada por figuras assim…?!
.Depois de lhe conter alguma raiva, lá lhe transmiti que sim, tinha ouvido, e o sujeito havia mesmo dito o que tinha dito, como tinha dito!
.Revoltado pela declaração, o André informava-me então que fazia tenções de transferir imediatamente o que ainda restava do dinheiro (naquela altura 5000€) para a minha conta e que caso viesse alguma vez a entrar mais algum donativo, que fosse já para essa outra conta.
.Sugeriu de imediato o único banco com que eu trabalhava na altura, o “BES”.
.Expliquei-lhe tal como ele já sabia, que o lixo era o mesmo e que enquanto as políticas monetárias não retornem a uma primazia Estatal e de preferência democrática, parasitas como os do “BPI” e “BES” continuarão a ter uma crescente influência sobre as maiorias!
.Claro está que ambos estávamos conscientes do papel fulcral que a banca desempenha na sociedade enquanto emprestador e tomador de risco. Por outro lado, também bem sabíamos que esta mesma banca se vem organizando em cartel e tem, fundamentalmente nas últimas décadas, tomado uma primazia desmesurada na sociedade graças à dinâmica da dívida e ao facto da moeda ter vindo a ser crescentemente criada com base nessa mesma dinâmica de dívida, quer pública, quer privada!
.Observando o “mercado” financeiro nacional e pondo de lado os parasitas, restava a “CGD” com os seus 9% de participação supostamente Estatal, o “Montepio” mutualista e o “Crédito Agrícola” cooperativo. Ora, uma vez que, embora já não me lembrando, possuía uma conta na “CGD” por inerência, resolvi usá-la para o efeito. Tratava-se da conta que me havia sido impingida aquando da inscrição e matrícula universitária em 2011. Uma vez a zeros, desloquei-me ao balcão de Armação de Pêra e preparei a operação.
.Dito e feito. No início de 2013 deu-se o depósito de 5000€ na “CGD”.


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Imagem de um extrato da “CGD” de Março de 2013 onde constam os 5000€ transferidos mais os 300€ que tive que pôr de início para ativar a conta à ordem.

.Acresce a toda esta historieta que por essa altura de 2012/2013 já o ímpeto da ajuda era coisa do passado. Muitas das indefinições mais imediatas foram entretanto resolvidas e já muito mesmo me tinha ajudado aquele dinheiro. Resolvi que seria altura de por um ponto final à “conta aberta”.
.Sinto-me minimamente como a sociedade me vê, integrado. E bem sei como é difícil ajudar em tempos de dificuldade… Penso que haverá mais quem precise dessas sinergias de boa vontade da sociedade que a mim, em boa hora, me serviram. Será a quem está pior que devemos dirigir as nossas forças. Sempre para melhor… Sempre por um Mundo Melhor!


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.As compras propriamente ditas:

.Conforme ficou já claro, os anos de 2011, 2012 e 2013 foram vividos sempre sob o espectro da escara! O espectro da pressão, da ferida, de ter que parar e dar descanso à pele. À medida que, com mais compromissos, o tempo sentado na cadeira foi aumentando, os problemas foram-se avolumando.
.Assim, no período de Agosto e Setembro de 2011 vi-me obrigado a recorrer aos pensos “Allevyn” para ir protegendo a ferida da nádega esquerda que viria a ser a pequena escara que hoje trago.
.Acabei por comprar três caixas das quais atualmente só conservo este recibo.


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Imagem recibo Allevyn

.Também por esse Verão decidi comprar uma cadeira sanitária portátil, sem rodas, que me facilitasse no uso das casas de banho sempre que me descolasse para fora do meu ambiente. Já havia passado por alguns constrangimentos e esta seria uma boa forma de os evitar. A cadeira tem-se revelado muito útil. É confortável e prática. Acabei por comprar duas e tenho uma em casa e uma no Porto, em casa de familiares, para quando me deslocar pelo Norte.


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Imagem 2 recibos cadeiras sanitárias

.Como se não bastasse naquele Verão de 2011 já vir comprando uma panóplia de artigos com o intuito de tratar o imediato e minorar e prevenir o futuro relativamente à pele, ainda sofri uns imprevistos com a minha cadeira de rodas.
.Mais um furo num pneu e que me fez comprar mais um par de pneus para a cadeira. Agora, pelo menos estou prevenido com um par de pneus suplente!


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Imagem recibo 2 pneus Schwalbe

.Também me surgiu um novo problema num dos eixos de extração das rodas da cadeira e que acabou por me levar, após tentativas de arranjo, a comprar um par novo.
.A verdade é que a cadeira de rodas, apesar de ser de excelente qualidade, não durará para sempre e vai sendo sempre necessária alguma manutenção.


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Imagem recibo clips de extração "tetra"


.Sem grande disponibilidade naquele momento, recorri para todas estas compras à conta da Associação Albufeira Activa.
.Na viragem de 2011/2012, após estas aquisições, restavam cerca de 12.000€ face aos 13.115€ do ponto anterior.


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.Já em Junho de 2012, muito por fruto dos problemas cutâneos que vinha tendo e também motivado por uma ambição de mudança de trabalho que me poderia vir a levar a outros sítios onde a pudesse vir a utilizar, resolvi comprar também, uma cadeira manual de verticalização.
.Possuía uma cadeira elétrica de verticalização que muito nos havia custado a exigir à seguradora do Processo de Trabalho. Digo “nos”, porque se tratava de uma prescrição médica e eu necessitei da ajuda responsável e compromisso dos médicos fisiatras que me acompanhavam na altura. De outra forma, ainda hoje estaria a esperar pela seguradora!
.Ainda assim, esta era demasiado grande e pesada para o tipo de mobilidade que poderia vir a necessitar no futuro, principalmente a nível profissional. Já esta manual é uma cadeira que, além da função terapêutica, é fácil de desmontar e transportar e que garante uma ágil mobilidade fora de casa. .Tenho-a vindo a utilizar intensamente agora que me encontro a lecionar numa Escola Secundária. Lá tenho o espaço necessário para a manobrar e além da verticalização em si e os seus efeitos, venho aliviando a pressão sobre a escara na nádega esquerda.


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Imagem recibo cadeira action vertic + almofada roho


.A acompanhar a cadeira veio a inseparável almofada. Desta feita, mais uma "Roho".
.Este Verão de 2012 não acabaria sem mais uma vez atingir um ponto crítico na nádega esquerda. O Verão coincidia com o período de maior trabalho para mim, menor descanço, acabando por piorar a situação que já trazia do ano anterior.
.Mais uma vez recorri à conta da Associação Albufeira Ativa por falta de liquidez imediata. Adquiri o milagroso gel “Intrasite” em duas caixas, das quais já só possuo um recibo. E adquiri mais pensos “Allevyn”, que começam a ser os meus preferidos!


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Imagem recibo intragel + pensos Allevyn


.Por esta altura do Verão de 2012, já deduzidas as compras referidas, encontravam-se cerca de 9.000€ na conta da AAA, ainda no “BPI”.


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.Durante o ano de 2011/2012 tive a oportunidade de começar a praticar basquetebol de cadeira de rodas, ainda que de forma um pouco incipiente.
.Por muita insistência do meu velho conhecido Rui Humberto, paraplégico veterano de Albufeira, juntei-me no decorrer dessa época à então única equipa existente no Algarve com a prática do basquete adaptado, os “Tubarões” de Quarteira.
.Como tinha o trabalho por turnos na rádio-táxis, onde também era colega do Rui, aliado à carreira universitária, acompanhei a equipa apenas como elemento de treino, não me havendo inscrito oficialmente nem me tendo comprometido de forma séria. Os treinos davam-se em Quarteira, a maioria dos jogos davam-se com deslocações longas que muitas vezes hipotecavam o fim de semana, pelo que não pude ser mais do que um “iniciado”…
.Foi ficando, ainda assim, o gosto pela modalidade e o interesse em estar integrado num grupo com aquelas características.
.À medida que o ano foi evoluindo, pude-me aperceber do acentuar duma série de tenções previamente instaladas no seio da equipa e algumas velhas quezílias não ultrapassadas entre o próprio “núcleo duro” da equipa e a estrutura dirigente do clube. É óbvio que procurei envolver-me o mínimo possível e aportar um espírito apaziguador, dentro das minhas possibilidades.
.Quis o fatalismo que a conclusão da história fosse uma rutura entre a equipa e o clube e quando a referida época desportiva acabou, uma certeza ficou conhecida, a de que o clube “Tubarões” de Quarteira não voltaria a abraçar o projeto do basquete adaptado e que ali vigorava há 4 ou 5 anos…
.A ideia desse “núcleo duro” sobrevivente do que restava da equipa e que na verdade, ainda eram a maioria dos atletas, era a de levar a equipa para outro lado, para outro clube, que pudesse dar mais e melhor apoio aos atletas e à prática da modalidade. Algumas das críticas apontadas àquela gestão de Quarteira eram os escassos apoios pecuniários como ajuda a despesas de deslocações, etc. Naqueles meses de Maio/Junho de final da época de 2011/2012 começou então a esquematizar-se uma mudança para o futuro daquela equipa.
.Foram encetadas conversações com o Clube de Basquete de Albufeira, “CBA”, e a mudança começou a ganhar forma. Houve reuniões preparatórias e a própria equipa, entre si, parecia motivada para a mudança de Quarteira para Albufeira.
.Este foi um processo para o qual acabei por ter uma participação diminuta. Não só pelo pouco tempo disponível que tinha em pleno Verão, mas também, pelo carácter algo assessório que tinha na equipa.
.À medida que o Verão foi então passando, fui alimentando a esperança de poder vir a praticar a modalidade novamente, com a benesse de que nessa próxima época teria até os treinos mais próximos de casa!
.Apesar de partilhar o local de trabalho com o Rui, um dos elementos principais da equipa, a comunicação entre nós no Verão foi e é escassa, devido ao volume de trabalho. Assim, quando no final de Agosto de 2012, liguei ao Rui para saber como andavam as coisas e quando começariam os treinos no clube de Albufeira, foi com espanto que o ouvi dizer-me que estava tudo tratado, havia pavilhão e clube que nos acolheria, mas faltavam as cadeiras!!!
.Não me conformei. Não podia aceitar que após o esforço e a determinação em continuar juntos e a jogar, a equipa iria ser travada por falta das cadeiras!
.Na verdade, as relações entre a equipa e o clube de Quarteira acabaram tão azedadas e envoltas em acusações ambíguas e infrutíferas que, o clube, acabou por dificultar a libertação das cadeiras de forma “pacífica”…
.Polémicas à parte, e negligenciando de certa forma as hipóteses legais da aquisição e transação deste tipo de materiais, com a envolvência que aqueles tinham em concreto, resolvi ainda assim fazer algo.
.Após comunicar aos membros da equipa aquilo que tencionava fazer, arranquei rumo a negociações com o Artur, presidente do clube de Quarteira, no sentido de perceber se o clube soltaria as cadeiras.
.Além da disponibilização de dinheiro vivo para a aquisição daquelas, ou de outras cadeiras, não parecia haver solução à vista para a continuidade a curto prazo da equipa.
.Apesar de todo o ambiente pesado que ficou no ar entre o clube de Quarteira e a equipa durante aquele Verão, a realidade é que, eu pessoalmente, não só não fiquei com nenhuma impressão negativa daquela estrutura dirigente, como até criei alguma empatia pessoal com o presidente.
.Consegui então chegar a um acordo e combinei a aquisição das 8 cadeiras que eram propriedade do clube, com o compromisso de que o clube assina-se uma declaração onde claramente se fizesse a transação de propriedade para a Associação Albufeira Activa. Essa mesma. A tal Associação que, dinamizada por um par de meus bons amigos, havia logrado uns anos antes, juntar os cerca de 16 mil euros de que venho desde então usufruindo. Ao ficar a propriedade das cadeiras salvaguardada pela AAA, ficava eu descansado, sabendo que num imprevisto do ocaso, jamais alguém se poderia vir a apoderar indevidamente das mesmas. Fosse algum atleta em particular, clube ou outro.
.De certa forma tive a ideia de que “se me havia caído do céu a mim, porque não haveria de fazer cair do céu a outros também?”
.Em algumas idas a Quarteira e conversas com o Artur, presidente do clube, acertamos o negócio e combinamos a transação por 4 mil euros. 500 euros por cadeira. Claro está que eram cadeiras usadas com quatro ou cinco anos, e que, na maioria dos casos, nem tinham custado nada ao clube por serem atribuições de mecenas e autarquias, o que também levou a algum desagrado da parte de alguns dos membros da equipa. Mas a verdade, é que há falta de melhor, aquelas teriam que servir e não podemos esquecer que uma cadeira nova para a prática de basquetebol adaptado custa, no mínimo, 2000€!
.Fez-se a conclusão do negócio em interligação com a equipa e o novo clube de Albufeira. Foram-se buscar as cadeiras e transportaram-se as mesmas para o Pavilhão Municipal dos Olhos de Água, propriedade do município, entidade protocolada com o clube de Albufeira e onde a equipa de cadeira de rodas passaria a treinar e jogar.
.Lamento informar que após despender os 4 mil euros na aquisição das cadeiras na tentativa de manter a sobrevivência da equipa, não mais me voltei a sentar nelas! Entre o trabalho por turnos na rádio-táxis, a universidade e os problemas de saúde que me iam importunando, principalmente aquela que viria a ser uma escara, nem com a equipa a treinar um pouco mais perto de casa consegui comparecer. Passei de “iniciado” a “não ser” e a época decorreu no "CBA" sem a minha presença.
.Pouco fui falando com o Rui sobre o assunto. Até porque, para ele estar a treinar ou a jogar, significava quase sempre que eu estava a trabalhar.
.Quis o destino que a época de 2012/2013 não corresse muito bem e que, até ver, tenha sido a última.
.Sem querer pormenorizar, até porque como já dei a entender, o processo a partir da aquisição das cadeiras passou-me completamente ao lado, a verdade é que posso dizer que o “núcleo duro” da equipa se desfragmentou. O novo clube, amarrado aos parcos meios das circunstâncias, pouco ou nada mais pôde oferecer aos atletas além daquilo que estes já conheciam em Quarteira… As querelas e as velhas reivindicações mantiveram-se e os desafios das próprias vidas pessoais de cada um dos atletas os foram levando para caminhos diferentes e divergentes do da equipa. A conclusão foi uma época triste, terminada com meia dúzia de atletas e com o fim da curta parceria “CBA/cadeira de rodas”.
.Após algumas últimas tentativas vãs de manter a atividade, o meu colega Rui acabou com as cadeiras num pavilhão de Almancil a pensar que este ano ainda pudesse ocorrer alguma coisa...
.Na realidade não sei bem qual a situação e o paradeiro atual das cadeiras. Irei averiguar. Parece-me ainda assim, ter redundado em algum desperdício a minha iniciativa e que leva atualmente as cadeiras sabe-se lá para onde!


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Imagem da declaração da compra das cadeiras

.Por último, já no Verão de 2013, sufocado pelo trabalho e consumido pelo que cada vez mais se preparava para abrir em ferida e vir a ser uma escara, mexi pela última vez no dinheiro à minha disposição. Entretanto já transacionado para a minha “tal” conta na CGD e que acabou por servir para o efeito.
.Dos 5000€ que havia transferido, usei 1000€.
.Em Agosto, na ressaca das novidades judiciais já relatadas, paguei os 1000€ pelo recurso interposto em Junho, ao casal de advogados que me representa…


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Imagem recibo escritório advogados Agosto2013


.Deixo um agradecimento à comunidade em geral que esteve muito perto desde o início no apoio que me deu, bem como aos meus amigos cujas iniciativas jamais esquecerei e que, com muito trabalho, esforço, criatividade e boa disposição, conseguiram juntar este dinheiro que tem servido para estas outras tantas coisas.
.Devo deixar bem claro que após a transferência dos 5000€ do “BPI” para a ”CGD” e que entretanto passaram a ser 4000€, deixou e deixa de haver qualquer possibilidade de transferências de dinheiro para a minha pessoa.
.As pessoas mais próximas ajudaram à medida que foram tomando conhecimento nos primeiros tempos, mas como é óbvio, a conta do “BPI” há muito tempo que já não apresentava qualquer entrada. Muito menos havia qualquer vontade ou intenção nesse sentido. Ainda assim, como tomei esta iniciativa pública do BLOG e como a conta bancária esteve aberta tanto tempo, achei que a clareza deste parágrafo era devida.
.Sentir-me-ei obrigado a voltar a escrever logo que volte a mexer “naqueles 4000€”.
.Até lá: TUDO DE BOM!